machine gun
... como uma morte lenta...
... como uma longa execução...
... já se ouve a voz de um anjo, demónio...
... às portas do que me espera!...
... como uma longa execução...
... já se ouve a voz de um anjo, demónio...
... às portas do que me espera!...
... será veneno do meu coração nada-normal?...
... será a culpa do que fiz, ou do que não fiz?...
... será a culpa do que fiz, ou do que não fiz?...
... serão as escolhas, assim, tão erradas...
... merecendo tantos sacrifícios!?...
... merecendo tantos sacrifícios!?...
... agora descansa o teu dedo no meu gatilho...
... e dispára se assim tiver de ser...
... esperarei então, depois de tudo...
... por uma possível reanimação...
... na ténue linha entre...
... a esperança e a desolação!...
... por uma possível reanimação...
... na ténue linha entre...
... a esperança e a desolação!...
portishead
"machine gun"
(third, 2008)
saw the savior,
and the savior come my way
I thought I'd see i
In the cold light of day
but now i realize, that I'm only for me
if only i could see, return myself to me,
and recognize the poison in my heart
there is no other place, no one else i face
the remedy will break with how i feel
here am I reflecting
what more can I say
for I am guilty
for the voice that I have made
too scared to sacrifice a choice
chosen for me
if only I could see
return myself to me
and recognize the poison in my heart
there is no other place
no one else I face
the remedy will agree with how i feel
Etiquetas: música, Poesia, portishead
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